The Divine Love and Sacrifice of Christ's Death

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A morte de Cristo não foi apenas um resultado da inimizade dos judeus ou da crueldade romana, mas sim um cumprimento do decreto solene de Deus. Foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer, não como um espectador indiferente, mas como um ato de amor divino. Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo estavam unidos na obra da salvação, e a morte de Cristo foi um ato de amor do Pai, que enviou Seu Filho para morrer por um mundo rebelde. [00:03:37]

Cristo foi posto à morte pelo decreto previsto e solene de Deus Pai e nesse sentido foi da vontade do Senhor esmagá-lo e fazê-lo sofrer. Em segundo lugar, um pouco mais adiante, a vinda de Cristo ao mundo para morrer foi o efeito da vontade e do prazer do Pai. Cristo não vê este mundo por acaso. [00:09:03]

Ó, você pode imaginar a grandeza desse amor que fez o Deus eterno não apenas colocar o seu filho sobre o altar, mas realmente cumprir o que estava escrito e traspassar a faca sacrificial no coração do seu filho. Você pode pensar em quão esmagador deve ter sido o amor de Deus para com a raça humana quando ele completou em ato o que Abraão fez apenas em intenção. [00:12:44]

A consciência da aceitação com Deus, a qual havia feito muitos homens santos receberem a cruz com alegria, não foi concedido ao nosso Redentor. E, portanto, ele sofreu em densa escuridão de agonia mental. Leia o Salmo 22 e aprenda o quanto Jesus sofreu. Pausem e meditem nas solenes palavras do primeiro, segundo e sexto versos. [00:17:18]

A nós é dito aqui O Senhor faça da vida dele uma oferta pela culpa Cristo foi assim perturbado porque a sua alma foi uma oferta pelo pecado. Agora eu serei o mais simples que eu conseguir Enquanto eu prego a preciosa doutrina da expiação de Cristo Jesus, nosso Senhor. Cristo foi uma oferta pelo pecado no sentido de ser um substituto. [00:18:12]

E agora os soldados levantam a cruz e a colocam no suporte preparado para isso. Seus ossos estão, cada um deles, deslocados e seu corpo está tão despedaçado de agonias que não se pode nem descrever. Esse homem sofrendo ali, ali está a igreja sofrendo no substituto. E quando Cristo morre, você deve olhar para a sua morte, não como a sua própria morte, mas como a morte de todos aqueles por quem ele foi o bode expiatório e o substituto. [00:20:02]

Vocês não são representantes de um corpo de homens. Vocês passam pelo portão da morte como indivíduos. Mas lembrem, quando Cristo passou pelos sofrimentos da morte, ele foi a cabeça representativa de todo o seu povo. Entendam então o significado no qual Cristo foi feito sacrifício pelo pecado. E aqui está a glória dessa questão. Foi como substituto pelo pecado que ele realmente e literalmente sofreu a punição pelos pecados de todos os seus eleitos. [00:20:55]

Ele tomou a taça da agonia de Cristo e colocou nela sofrimento, miséria e angústia, tais que só Deus pode imaginar ou sonhar a respeito, que for o equivalente a todo o sofrimento, toda a aflição e todas as torturas eternas de todos que devem ir ao céu, seus eleitos, comprados pelo sangue de Cristo. E você pergunta, Cristo bebeu tudo isso por sua escória? Ele sofreu tanto assim? Sim, sim, meus irmãos e irmãs, Ele tomou cálice e, como diz os versos, em um triunfante gole de amor, Ele bebeu toda a condenação. [00:21:53]

Muitos teólogos dizem que Cristo fez algo quando morreu que permitiu que Deus fosse justo e ainda justificador dos ímpios. O que foi esse algo, eles não dizem para nós. Eles acreditam numa expiação feita para todos. Mas no fim, a expiação deles é apenas isto. Eles acreditam que Judas foi tão reparado quanto Pedro. Eles acreditam que os condenados no inferno foram objetos da satisfação de Cristo tanto quanto os salvos no céu. [00:24:29]

Cristo comprou uma multidão que homem nenhum pode contar. O seu limite é apenas esse. Ele morreu por pecadores. Qualquer um nesta congregação que se reconhece interiormente e tristemente como um pecador, Cristo morreu por ele. Qualquer que deseja Cristo deve saber que Cristo morreu por ele. Nosso senso de necessidade de Cristo e nossa busca por Cristo são provas infalíveis de que Cristo morreu por nós. [00:26:30]

O primeiro efeito da morte do Salvador é, ele virá a sua descendência. Os homens serão salvos por Cristo. Os homens têm uma descendência pela vida. Cristo tem uma descendência pela morte. Homens morrem e deixam seus filhos e não veem a sua descendência. Cristo vive e todos os dias vê a sua descendência posta na unidade da fé. [00:30:56]

O prazer de Deus é que este mundo será um dia totalmente redimido do pecado. O prazer de Deus é que este pobre planeta, há tanto tempo mergulhado em escuridão, irá em breve brilhar como um sol nascente. A morte de Cristo fez isso. O ribeiro que fluiu ao seu lado no Calvário, limpará o mundo de toda a sua escuridão. Essa hora de escuridão no meio do dia foi o nascer de um novo sol de justiça que nunca cessará de brilhar sobre a terra. [00:33:31]

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