Day 1: A Profunda Investigação do Nosso Papel na Morte de Jesus
A morte e ressurreição de Jesus são centrais para a fé cristã, revelando a profundidade do amor de Deus por nós. A investigação sobre quem foi responsável pela morte de Jesus nos leva a refletir sobre nosso próprio papel e pecado. Jesus foi submetido a um julgamento manipulado, açoites e zombarias antes de ser crucificado. Entre os suspeitos, temos Caifás, Pilatos e Judas, mas a verdade é que há um pouco de cada um deles em nós. Essa reflexão nos convida a examinar como nossas ações e omissões podem contribuir para a perpetuação do pecado e da injustiça no mundo. [04:24]
Hebreus 10:19-22 (ESV): "Portanto, irmãos, tendo ousadia para entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos abriu através do véu, isto é, do seu corpo, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos com um coração sincero em plena certeza de fé, com os corações purificados de uma má consciência e os corpos lavados com água pura."
Reflexão: Pense em uma área da sua vida onde você tem falhado em viver de acordo com os ensinamentos de Jesus. Como você pode começar a mudar isso hoje?
Day 2: O Orgulho e a Corrupção de Caifás em Nós
Caifás, como sumo sacerdote, representa o orgulho e a corrupção que podem existir dentro de nós. Ele via Jesus como uma ameaça ao seu poder e prestígio, o que nos alerta sobre os perigos do orgulho e da autopromoção em nossa vida espiritual. O orgulho de Caifás é um reflexo do orgulho que pode habitar em nós, levando-nos a viver uma religiosidade exterior sem experimentar a essência da fé, que é o amor. Devemos estar atentos para não permitir que o orgulho nos afaste do verdadeiro propósito de nossa fé. [07:24]
Provérbios 16:18 (ESV): "O orgulho precede a destruição, e o espírito altivo, a queda."
Reflexão: Identifique uma situação recente em que o orgulho influenciou suas ações. Como você pode buscar humildade e reconciliação nessa situação?
Day 3: O Caminho Novo para a Presença de Deus
Jesus nos abriu um caminho novo para a presença de Deus, permitindo-nos viver diariamente em comunhão com Ele. O batismo nos torna filhos de Deus, e a presença divina é um estado de vida, não um lugar físico. A carta aos Hebreus nos lembra que, por meio do sacrifício de Jesus, temos acesso ao lugar santíssimo, a presença de Deus. Isso nos convida a viver uma vida de comunhão constante com Deus, reconhecendo que Ele está sempre presente em nossas vidas. [14:09]
Efésios 2:18-19 (ESV): "Porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um Espírito. Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus."
Reflexão: Como você pode cultivar uma consciência mais profunda da presença de Deus em sua vida diária?
Day 4: A Essência da Lei é o Amor
A essência da lei é o amor, e a marca dos discípulos de Jesus é o amor uns pelos outros. Podemos nos perder em tradições e rituais, esquecendo o amor que deve permear nossa fé. Jesus confrontava o sistema religioso que, em vez de ajudar, oprimia e manipulava as pessoas. Devemos nos lembrar de que a verdadeira fé se manifesta através do amor e do serviço aos outros, e não apenas em práticas religiosas externas. [16:30]
1 João 4:7-8 (ESV): "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus, e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Quem não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor."
Reflexão: Pense em uma maneira prática de demonstrar amor a alguém em sua comunidade hoje. Como isso pode refletir a essência da sua fé?
Day 5: O Custo de Seguir Jesus
A liderança cristã deve ser um lugar de autonegação, não de autopromoção. Seguir Jesus implica em carregar nossa cruz, negando a nós mesmos, e reconhecendo que não entregar-se a Jesus custa muito mais do que qualquer sacrifício que possamos fazer. A verdadeira liderança cristã é marcada pela humildade e pelo serviço aos outros, refletindo o exemplo de Jesus. Devemos estar dispostos a sacrificar nosso próprio conforto e desejos para seguir o caminho que Ele nos chamou a trilhar. [18:31]
Lucas 9:23-24 (ESV): "E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por minha causa, esse a salvará."
Reflexão: Qual é uma área da sua vida onde você precisa negar a si mesmo para seguir Jesus mais de perto? O que isso exigirá de você em termos de ações concretas?
Sermon Summary
A morte e ressurreição de Jesus são centrais para a fé cristã, e essa narrativa se desenrola desde o Gênesis até o Apocalipse. Hoje, começamos uma série investigativa para entender quem esteve por trás da execução de Jesus. O primeiro passo é reconstituir os fatos, e sabemos que Jesus foi submetido a um julgamento manipulado, seguido de açoites e zombarias antes de ser crucificado. A questão que se coloca é: quem foi responsável pela morte de Jesus? Entre os suspeitos, temos Caifás, o sumo sacerdote, Pilatos, o governador romano, e Judas, o discípulo traidor. No entanto, a investigação revela que há um pouco de Caifás, Pilatos e Judas em cada um de nós.
Focando em Caifás, ele era um líder religioso poderoso e influente, que usou sua posição para incitar a morte de Jesus. Caifás via Jesus como uma ameaça ao seu poder e prestígio, pois Jesus confrontava o sistema religioso que, em vez de ajudar, oprimia e manipulava as pessoas. O orgulho de Caifás é um reflexo do orgulho que pode habitar em nós, levando-nos a viver uma religiosidade exterior sem experimentar a essência da fé, que é o amor. Jesus, ao contrário, cumpriu toda a lei e nos abriu um caminho novo para a presença de Deus, permitindo-nos viver diariamente em comunhão com Ele.
A carta aos Hebreus nos lembra que, por meio do sacrifício de Jesus, temos acesso ao lugar santíssimo, a presença de Deus. O batismo nos torna filhos de Deus, e a presença divina é um estado de vida, não um lugar físico. A essência da lei é o amor, e a marca dos discípulos de Jesus é o amor uns pelos outros. No entanto, como Caifás, podemos nos perder em tradições e rituais, esquecendo o amor que deve permear nossa fé. A liderança cristã deve ser um lugar de autonegação, não de autopromoção, e seguir Jesus implica em carregar nossa cruz, negando a nós mesmos.
Key Takeaways
1. nos viver diariamente em comunhão com Ele. O batismo nos torna filhos de Deus, e a presença divina é um estado de vida, não um lugar físico. [14:09] 4. A essência da lei é o amor, e a marca dos discípulos de Jesus é o amor uns pelos outros. Podemos nos perder em tradições e rituais, esquecendo o amor que deve permear nossa fé.
5. A liderança cristã deve ser um lugar de autonegação, não de autopromoção. Seguir Jesus implica em carregar nossa cruz, negando a nós mesmos, e reconhecendo que não entregar-se a Jesus custa muito mais do que qualquer sacrifício que possamos fazer.
A nossa intenção aqui é, devagarinho, pouco a pouco, descobrir quem está por trás de tudo o que aconteceu, quem armou, quem planejou a execução de Jesus. Mas o primeiro passo para uma investigação é a reconstituição dos fatos. Nós sabemos pela Bíblia que houve um julgamento, um julgamento armado, manipulado por pessoas interessadas em destruir e abafar Jesus. [00:01:33]
Depois do julgamento, Jesus sofreu açoites 39 Na lei dos judeus, permitia dar 40 E eles sempre paravam uma antes com medo de que desse uma a mais Vai que a gente contou errado Então, provavelmente foi os 39 E aquilo era tão cruel que muitos criminosos, quando eram açoitados Não aguentavam os açoites e morriam ali mesmo, antes de ser crucificados Depois dos açoites, ainda veio a zombaria Recebeu uma coroa de espinhos, já que ele era chamado de rei Um manto de púrpura, que era dado só aos nobres E chamavam ele de rei dos judeus, escarnecendo mesmo, zombando Ele carregou a própria cruz por todo o caminho Da cidade até o monte, chamado Gólgota Algumas músicas que a gente canta tem essa palavra Gólgota Que na língua deles quer dizer lugar da caveira Era o lugar da execução mesmo E lá Jesus é colocado sob a cruz [00:02:13]
A cruz ainda no chão, pregado, nas mãos, nos pés, cravos enormes, traspassaram ele, e a cruz é levantada. E depois, já pendurado na cruz, teve mais zombaria, pessoas gritando, desce da cruz, já que você é o filho de Deus. E por fim, ele entrega o seu espírito e morre. Mas a pergunta é, quem foi o responsável pela morte de Jesus? Nós temos alguns suspeitos. [00:03:15]
Um dos propósitos é perceber que existe um pouquinho de Caifás, um pouquinho de Pilatos e um pouquinho de Judas dentro de cada um de nós. Porque esses homens, Caifás, Pilatos e Judas, representam muito mais de nós do que nós somos capazes de admitir ou imaginar. Do que a gente tem coragem de admitir e de imaginar. [00:04:50]
Caifás está usando o seu poder e a sua influência para incitar o povo contra Jesus. Mais ou menos naquela ideia assim, olha, Jesus está aí com novos ensinamentos, ele está se tornando maior, mais influente do que nós, que somos os líderes. líderes da religião. E se isso continuar, vai ter rebelião, vai ter revolta, e se a rebelião acontecer, nós vamos ter problema com Roma. [00:08:33]
Aqueles líderes religiosos, corrompidos pelo poder, passam a procurar por depoimentos falsos a fim de condenar Jesus à morte. Porque Jesus não tinha feito nada de errado. Então eles procuram testemunhas falsas. Não interessava a verdade, porque o julgamento foi manipulado. Sabe aquelas sentenças assim que quando começa o processo a sentença já está dada? [00:09:09]
Para Caifás, Jesus era uma ameaça. Jesus ameaçava o reinado, a postura, a posição de Caifás. Jesus era uma ameaça. a profissão do Caifás, ele era o grande sacerdote, era ele que entrava no santo dos santos. Jesus, de certa forma, era uma ameaça para os planos, para as intenções, para o poder, para os privilégios, para o prestígio de Caifás. [00:11:51]
Jesus cumpriu todo o necessário. Ele é, ao mesmo tempo, o cordeiro que é oferecido. Ele também é o sumo sacerdote. Ele é o próprio templo, porque ele é a lei. Jesus é a palavra encarnada de Deus. Ele é tudo, todo aquele rito, está tudo em Jesus. [00:13:30]
Por sua morte, Jesus abriu um caminho novo e vivo, através da cortina que leva ao lugar santíssimo. E na sequência, e uma vez que temos um sumo sacerdote... o próprio Jesus também, que governa sobre a casa de Deus, entremos com o coração sincero, com plena confiança, pois a nossa consciência culpada foi purificada e nosso corpo lavado com água pura. [00:14:09]
E Jesus nos abriu um caminho novo, vivo, e agora nós podemos viver todos os dias, não mais uma vez por ano, um homem especial entrar. Nós podemos todos os dias estar na presença de Deus, porque a presença de Deus não é um lugar, é um estado onde a gente vive, um jeito de viver. [00:15:13]
A marca dos que reconhecem Jesus como Senhor é o quê? Amor. Foi isso que Jesus disse, se vocês tiverem amor uns pelos outros, todos vão saber que vocês são meus discípulos. É o mandamento mais importante. Aquele conselho superior, aquele sinédrio, era feito de doutores em teologia, pessoas que conheciam em detalhes a lei de Deus, mas não conseguiam viver a essência daquela lei que eles conheciam, o amor. [00:16:14]
Autonegação envolve aquilo que Jesus disse, toma a sua cruz, negue -se a si mesmo, pega a sua cruz e vem após mim todos os dias. Por último, entregar -se a Jesus custará algo. Quando a gente se entrega de verdade a Jesus, tem custo, a gente tem a cruz para carregar. Porque é a negação de si mesmo. E isso não é fácil, é botar o seu orgulho para baixo. [00:19:56]