Reflexões sobre a Morte e Ressurreição de Jesus

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A nossa intenção aqui é, devagarinho, pouco a pouco, descobrir quem está por trás de tudo o que aconteceu, quem armou, quem planejou a execução de Jesus. Mas o primeiro passo para uma investigação é a reconstituição dos fatos. Nós sabemos pela Bíblia que houve um julgamento, um julgamento armado, manipulado por pessoas interessadas em destruir e abafar Jesus. [00:01:33]

Depois do julgamento, Jesus sofreu açoites 39 Na lei dos judeus, permitia dar 40 E eles sempre paravam uma antes com medo de que desse uma a mais Vai que a gente contou errado Então, provavelmente foi os 39 E aquilo era tão cruel que muitos criminosos, quando eram açoitados Não aguentavam os açoites e morriam ali mesmo, antes de ser crucificados Depois dos açoites, ainda veio a zombaria Recebeu uma coroa de espinhos, já que ele era chamado de rei Um manto de púrpura, que era dado só aos nobres E chamavam ele de rei dos judeus, escarnecendo mesmo, zombando Ele carregou a própria cruz por todo o caminho Da cidade até o monte, chamado Gólgota Algumas músicas que a gente canta tem essa palavra Gólgota Que na língua deles quer dizer lugar da caveira Era o lugar da execução mesmo E lá Jesus é colocado sob a cruz [00:02:13]

A cruz ainda no chão, pregado, nas mãos, nos pés, cravos enormes, traspassaram ele, e a cruz é levantada. E depois, já pendurado na cruz, teve mais zombaria, pessoas gritando, desce da cruz, já que você é o filho de Deus. E por fim, ele entrega o seu espírito e morre. Mas a pergunta é, quem foi o responsável pela morte de Jesus? Nós temos alguns suspeitos. [00:03:15]

Um dos propósitos é perceber que existe um pouquinho de Caifás, um pouquinho de Pilatos e um pouquinho de Judas dentro de cada um de nós. Porque esses homens, Caifás, Pilatos e Judas, representam muito mais de nós do que nós somos capazes de admitir ou imaginar. Do que a gente tem coragem de admitir e de imaginar. [00:04:50]

Caifás está usando o seu poder e a sua influência para incitar o povo contra Jesus. Mais ou menos naquela ideia assim, olha, Jesus está aí com novos ensinamentos, ele está se tornando maior, mais influente do que nós, que somos os líderes. líderes da religião. E se isso continuar, vai ter rebelião, vai ter revolta, e se a rebelião acontecer, nós vamos ter problema com Roma. [00:08:33]

Aqueles líderes religiosos, corrompidos pelo poder, passam a procurar por depoimentos falsos a fim de condenar Jesus à morte. Porque Jesus não tinha feito nada de errado. Então eles procuram testemunhas falsas. Não interessava a verdade, porque o julgamento foi manipulado. Sabe aquelas sentenças assim que quando começa o processo a sentença já está dada? [00:09:09]

Para Caifás, Jesus era uma ameaça. Jesus ameaçava o reinado, a postura, a posição de Caifás. Jesus era uma ameaça. a profissão do Caifás, ele era o grande sacerdote, era ele que entrava no santo dos santos. Jesus, de certa forma, era uma ameaça para os planos, para as intenções, para o poder, para os privilégios, para o prestígio de Caifás. [00:11:51]

Jesus cumpriu todo o necessário. Ele é, ao mesmo tempo, o cordeiro que é oferecido. Ele também é o sumo sacerdote. Ele é o próprio templo, porque ele é a lei. Jesus é a palavra encarnada de Deus. Ele é tudo, todo aquele rito, está tudo em Jesus. [00:13:30]

Por sua morte, Jesus abriu um caminho novo e vivo, através da cortina que leva ao lugar santíssimo. E na sequência, e uma vez que temos um sumo sacerdote... o próprio Jesus também, que governa sobre a casa de Deus, entremos com o coração sincero, com plena confiança, pois a nossa consciência culpada foi purificada e nosso corpo lavado com água pura. [00:14:09]

E Jesus nos abriu um caminho novo, vivo, e agora nós podemos viver todos os dias, não mais uma vez por ano, um homem especial entrar. Nós podemos todos os dias estar na presença de Deus, porque a presença de Deus não é um lugar, é um estado onde a gente vive, um jeito de viver. [00:15:13]

A marca dos que reconhecem Jesus como Senhor é o quê? Amor. Foi isso que Jesus disse, se vocês tiverem amor uns pelos outros, todos vão saber que vocês são meus discípulos. É o mandamento mais importante. Aquele conselho superior, aquele sinédrio, era feito de doutores em teologia, pessoas que conheciam em detalhes a lei de Deus, mas não conseguiam viver a essência daquela lei que eles conheciam, o amor. [00:16:14]

Autonegação envolve aquilo que Jesus disse, toma a sua cruz, negue -se a si mesmo, pega a sua cruz e vem após mim todos os dias. Por último, entregar -se a Jesus custará algo. Quando a gente se entrega de verdade a Jesus, tem custo, a gente tem a cruz para carregar. Porque é a negação de si mesmo. E isso não é fácil, é botar o seu orgulho para baixo. [00:19:56]

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