No corredor do hospital e nas madrugadas de aflição, descobrimos que a gratidão floresce onde parecia impossível. Quando Deus nos visita com cuidado e milagre, a oração de agradecimento se torna mais doce que a súplica. Ele não está morto; Ele caminha conosco, consola, e ainda nos envia para abençoar outros no meio da dor. A gratidão abre os olhos para perceber que, mesmo entre lágrimas, somos guardados por uma cidadela: a presença fiel do Senhor. Hoje, pare, respire, e nomeie diante dEle os sinais de graça que você viu, porque isso fortalecerá seu coração para continuar. Escolha agradecer, não por negação da dor, mas porque Deus está presente e digno em todas as estações [42:43].
Salmo 46:1–3: Deus é nosso abrigo e força, sempre pronto a socorrer quando tudo se abala. Ainda que o chão trema e as águas façam barulho ao nosso redor, não desfalecemos, porque o Altíssimo nos sustenta.
Reflection: Qual agradecimento específico você pode apresentar hoje a Deus por algo que Ele fez em meio à sua dor, e como você vai expressá-lo (em oração, mensagem, oferta de serviço)?
Há pecados visíveis, mas existe também um engano sutil: confiar nas próprias obras para merecer amor e reconhecimento. Quando tentamos ser “bons” na força do braço, nos afastamos da graça que salva e liberta. O arrependimento hoje é desistir do aplauso e do controle, e repousar no que Cristo já conquistou por nós. Deixar a justiça dEle nos vestir é mais que um gesto devocional; é o começo de uma vida leve e obediente. Dessa fonte de graça brotam boas obras verdadeiras, não para provar valor, mas para revelar o amor de Deus. Renda a Ele o direito de definir quem você é e como você vive [52:51].
Efésios 2:8–10: Vocês foram salvos pela graça, recebendo isso pela fé; não veio do esforço humano, então não há do que se vangloriar. Somos obra de Deus, refeitos em Cristo para andar nas boas obras que Ele já tinha preparado.
Reflection: Em qual área você tem tentado “merecer” o amor de Deus pelas suas próprias obras, e que passo prático hoje demonstrará que você confia na graça (por exemplo, confessar, pedir ajuda, descansar, dizer não ao perfeccionismo)?
Na mesa da ceia, somos lembrados de olhar além de nós mesmos e fixar os olhos em Jesus. O pão partido anuncia que Ele assumiu nossas culpas; o cálice confirma a nova aliança que nos alcança. Não celebramos nosso desempenho, celebramos a fidelidade dEle. Ao comer e beber, proclamamos Sua morte que nos dá vida, e renovamos a esperança: Ele virá. Hoje, aproxime-se com honestidade e fé, e deixe que a graça o realimente para o caminho [50:31].
1 Coríntios 11:23–26: Na noite em que foi traído, Jesus partiu o pão dizendo que aquilo apontava para Seu corpo dado por nós. Depois, tomou o cálice, sinalizando a nova aliança firmada com Seu sangue. Sempre que participamos assim, tornamos pública Sua morte salvadora até que Ele volte.
Reflection: Ao lembrar da ceia do Senhor, qual culpa específica você precisa depositar em Cristo hoje, e que ação simples indicará essa entrega (uma oração de confissão, uma reconciliação, um pedido de perdão)?
Deus nos ajunta como corpo, não para sermos excêntricos, mas para refletirmos o rosto e a glória dEle na terra. Quando a igreja serve unida, o mundo enxerga o cuidado do Pai em gestos concretos. Neste tempo, envolva-se: cante, sirva, ore, convide, oferte sua presença e seus dons. Cada parte importa; quando você se dispõe, a luz de Cristo resplandece em sua casa, no trabalho, e na cidade. Que nossas boas ações apontem para Deus, e não para nós, para que muitos O conheçam [23:22].
Mateus 5:14–16: Vocês são luz neste mundo. Luz não se esconde; colocada no alto, ilumina a todos ao redor. Assim também, deixem a luz da vida de vocês brilhar, para que, vendo o bem que vocês fazem, as pessoas deem glória ao Pai.
Reflection: De forma prática e específica, como você poderá servir com a igreja nesta semana (por exemplo, na preparação do Natal) para que a atenção se volte a Deus e não a você?
O Espírito Santo nos visita para uma renovação real, não apenas um sentimento momentâneo. Ele limpa, reacende, e coloca em nós novo ânimo para viver como filhos ousados. Nossa esperança não depende do cenário; Deus continua vivo e cuidando, hoje e até o dia em que Cristo voltar. Receba a bênção e vá viver: o mesmo Deus que alcança o templo alcança as estradas, o hospital e a rotina. Abra espaço no coração e no ritmo do dia para a obra dEle, e caminhe confiante na sua cidadela segura [46:53].
Tito 3:4–6: Quando a bondade de Deus se manifestou, Ele nos salvou não por méritos nossos, mas por pura misericórdia. Ele nos lavou por dentro, fazendo nascer de novo e renovando-nos pelo Espírito Santo, derramado abundantemente por meio de Jesus.
Reflection: Qual prática pequena e concreta (silêncio diário, leitura breve das Escrituras, intercessão por um nome, servir alguém) você adotará nos próximos cinco dias para cooperar com a renovação do Espírito?
Começamos afirmando aquilo que nos sustenta: nenhuma doença, nenhuma aflição tem a última palavra. Deus está vivo, presente, cuidando de nós, e nos reúne como corpo para sermos expressão da glória dele na terra. Nossa semana foi de clamor por renovação espiritual e de gratidão concreta. Testemunhamos o cuidado do Senhor sobre a vida da Márcia, e nessa jornada atravessamos corredores de hospital, onde vimos dores maiores que as nossas e, ao mesmo tempo, portas abertas para consolo e intercessão. Oramos por pessoas, abençoamos um motorista, choramos com quem chorava, e aprendemos que, em dias difíceis, Deus amplia nosso coração e nossa coragem para servir.
Louvamos ao Senhor porque Ele é Deus no “sim” e no “não”. Celebramos não somente o milagre, mas a presença fiel que nos sustenta e nos torna ousados para dizer: somos filhos. Relembrei o chamado para nos engajarmos de coração no que está diante de nós — nossa cantata de Natal, os ministérios, os departamentos — não por agenda, mas por amor ao Evangelho que alcança pessoas reais, em histórias reais, agora.
Ao nos aproximarmos da Mesa, fomos convidados a olhar para Jesus. Confessamos não apenas pecados evidentes, mas também o orgulho das “boas obras” feitas para merecer aplauso, reconhecimento ou até o amor de Deus. Reconhecemos que, sem Cristo, até as nossas tentativas de ser bons nos cegam. O Evangelho nos chama a nos render, a receber, a depender. Tomamos o pão e o cálice “até que Ele venha”, lembrando que a Ceia é memória, presença e promessa: apontamos para o grande banquete em que estaremos juntos, plenamente renovados. Ao final, consagramos a vida e os recursos, pedindo que o Espírito Santo descanse sobre cada um, e que saíamos para viver aquilo que cremos.
E vamos Agradecer a Deus Com os seus olhos Para nós Louvamos o teu nome Bendizemos a ti Tu és o nosso Deus No sim No não Tu és o nosso Deus E nós Louvamos o teu nome Não só Porque o Senhor Fez o milagre Pai Mas porque o Senhor É presente Em nossas vidas O Senhor Cuida de nós O Senhor Cuida dos seus Oh Deus Como corajados Nós somos Oh Deus Vendo Oh Pai O que o Senhor Fez [00:49:37] (29 seconds) #GratidãoPelaPresença
Cada vez mais Ousados Em poder Ao Deus Dizer Que somos Teus filhos Que o Senhor É bom Que o Senhor Está Oh Deus Cuidando De cada um De nós Louvamos o teu nome Oh Deus Por este milagre E bendizemos a ti Reparamos Somos gratos Ao Senhor Oh Pai Por os seus benefícios Para conosco Somos gratos Ao Senhor Porque tu és O nosso Deus Tu és O nosso Pai Ah Pai querido Louvamos a ti Em nome de Jesus Em nome de Jesus Amém [00:50:16] (34 seconds) #SomosFilhosDeDeus
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