A verdadeira comunhão cristã se manifesta quando todos, independentemente de idade ou posição, participam juntos da mesa do Senhor, reconhecendo que somos um só corpo em Cristo. A ceia não é apenas um ritual, mas um chamado à unidade, ao amor mútuo e ao serviço uns aos outros, refletindo o sacrifício de Jesus que nos fez membros de uma só família. Quando celebramos juntos, reafirmamos nosso compromisso de não deixar ninguém de fora, valorizando cada pessoa como parte essencial do povo de Deus. [24:42]
1 Coríntios 10:17
"Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão."
Reflexão: Há alguém em sua comunidade que você normalmente não cumprimenta ou com quem não se relaciona? Que atitude prática você pode tomar hoje para incluir essa pessoa e demonstrar o amor de Cristo a ela?
A identidade de Jesus é o centro do Evangelho: Ele não é apenas um mestre ou profeta, mas o Cristo, o Ungido de Deus, o Messias prometido desde o Éden. Reconhecer Jesus como o Cristo exige uma resposta pessoal de fé e nos leva a compreender que sua missão envolve tanto glória quanto sofrimento. Não basta admirar Jesus; é preciso conhecê-lo de verdade, confessando-O como Senhor e Salvador, e vivendo em comunhão íntima com Ele. [55:40]
Lucas 9:20
"E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? Pedro respondeu: O Cristo de Deus."
Reflexão: Em sua caminhada, você tem apenas ouvido falar de Jesus ou já O reconheceu pessoalmente como o Cristo, o Filho de Deus? O que muda em sua vida quando essa confissão se torna uma convicção diária?
O caminho de Jesus passa necessariamente pela cruz, lugar de sofrimento, rejeição e morte, mas também de redenção e revelação do amor de Deus. Ser discípulo é entender que não há Evangelho sem renúncia, sem entrega total, sem carregar a própria cruz. A cruz, antes símbolo de vergonha e maldição, tornou-se bênção por causa de Cristo, e nela encontramos o verdadeiro poder de Deus para salvação. [01:04:02]
Filipenses 2:8
"E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz."
Reflexão: Qual é a “cruz” que você tem evitado carregar? O que significa, na prática, tomar a sua cruz e seguir Jesus hoje, mesmo diante das dificuldades?
A intimidade com Jesus transforma opiniões em convicções e dúvidas em fé, pois é no relacionamento diário com Ele que conhecemos seu coração e sua missão. Muitos se aproximam de Jesus por interesse ou tradição, mas só os que buscam comunhão verdadeira experimentam a revelação profunda de quem Ele é e do propósito de Deus para suas vidas. A fé autêntica não se limita a informações sobre Jesus, mas se expressa em andar com Ele todos os dias. [01:14:19]
João 15:15
"Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido."
Reflexão: Como você pode investir mais tempo em comunhão real com Jesus esta semana, para que sua fé se torne cada vez mais uma convicção vivida e não apenas uma tradição?
A redenção é o novo começo que Deus oferece a todo coração arrependido; Ele não nos vê como somos, mas como podemos nos tornar em Cristo. Assim como o escultor enxerga beleza no mármore rachado, Jesus vê potencial e valor em cada um de nós, mesmo com nossas falhas e pecados. Permitir que Ele trabalhe em nosso interior é experimentar transformação, esperança e propósito, pois fomos comprados por alto preço e chamados para viver segundo o plano redentor de Deus. [01:31:31]
Isaías 43:1
"Mas agora, assim diz o Senhor, aquele que o criou, ó Jacó, aquele que o formou, ó Israel: 'Não tema, pois eu o resgatei; eu o chamei pelo nome; você é meu.'"
Reflexão: Quais áreas da sua vida você considera “rachadas” ou sem valor? Você está disposto a entregar essas áreas a Jesus hoje, confiando que Ele pode transformá-las em algo belo para a glória de Deus?
A unidade do Corpo de Cristo é um chamado fundamental para todos os que seguem a Jesus. Ao participarmos da Ceia, somos lembrados de que, embora sejamos muitos, formamos um só pão, um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão. Desde a instituição da Páscoa no Egito, Deus já mostrava que a comunhão é celebrativa apenas quando inclui todos: adultos, crianças, famílias inteiras. Jesus, ao instituir a Ceia, reforçou esse princípio, destacando que a comunhão com Ele e entre nós é central para a vida cristã. Não há espaço para exclusão ou individualismo; todos são convidados a experimentar e repartir o amor de Deus.
O Evangelho de Lucas nos conduz a uma compreensão mais profunda de quem é Jesus. Até certo ponto, vemos Jesus como o poderoso, o provedor, o que realiza milagres e supre necessidades. Mas, a partir do capítulo 9, há uma virada: Jesus é apresentado como o Messias sofredor, aquele que, mesmo sendo todo-poderoso, escolhe o caminho da cruz. O discipulado, então, não é movido por entusiasmo ou triunfalismo, mas por entrega total, por uma fé que entende o valor do sacrifício e a necessidade de renúncia. Não existe cristianismo sem cruz; a cruz não é um acidente, mas o próprio plano de Deus para redenção.
A verdadeira comunhão com Jesus nos leva além das opiniões superficiais. Muitos admiram Jesus, mas poucos o conhecem de verdade. É na intimidade, na convivência diária, que as opiniões se transformam em convicções, as dúvidas em fé, e a rotina em adoração. Jesus revela seu propósito e missão apenas aos que caminham de perto com Ele. O chamado é para uma vida com propósito, não guiada pelo acaso ou por distrações, mas por uma intenção clara de viver segundo o plano de Deus.
Redenção é Deus escrevendo esperança onde o pecado escreveu condenação. Jesus não nos vê como somos, mas como podemos nos tornar n’Ele. Mesmo com nossas rachaduras e falhas, Ele nos esculpe com amor, transformando-nos em algo belo para Sua glória. O convite é para que cada um viva em comunhão, propósito e entrega, permitindo que o amor de Cristo seja o centro de tudo.
Então, reconhecer Jesus como Senhor implica em aceitar o seu sacrifício. Por quê, meus irmãos? Porque, seguir a Jesus agora não seria algo conduzido pelo entusiasmo. Seria entrega total. Entrega total. Aquilo de atos, lá no início, vocês serão minhas testemunhas. A palavra testemunha é mártir. É mártir. É aquele que iria morrer por Cristo. Então, o paradigma muda. E Lucas começa a chamar a nossa atenção para o propósito de Deus em Cristo Jesus. [00:50:23] (47 seconds) #EntregaTotal
Porque o discipulado de verdade, ele começa quando nós entendemos não só os triunfos. E é muito perigoso esse evangelho triunfalista. Você vai conseguir. Você vai vencer. Você é maravilhoso. Isso não é evangelho. Muito importante que nós tenhamos a condição de perceber o valor do sacrifício. [00:51:10] (27 seconds) #ValorDoSacrifício
Então, se você for olhar todo o contexto, tem um contexto de uma revelação particular que não é dada no meio da multidão. Jesus chama para um lugar a parte. Ele chama todos eles para orar em particular. E Lucas destaca isso aqui também, irmãos. Porque antes de grandes acontecimentos, Jesus sempre nos chama para orar. Jesus sempre convoca a igreja para orar antes de fazer alguma coisa. Sempre convoca a família para orar. Sempre mexe no nosso coração, quebrando o nosso coração quando ele está para realizar grandes coisas. [00:52:23] (45 seconds) #OraçãoAntesDaAção
Por que irmãos? Porque a cruz não é apenas o lugar onde Jesus morreu. A cruz é o lugar onde Deus revela o seu amor. É onde amor e ódio se encontram. Dietrich Bonhoeffer diz que não há cristianismo sem cruz. E não há discipulado sem renúncia. Por isso que ser crente é um negócio sério. É um negócio formidável. É algo digno de louvor a Deus. Porque muitas vezes meus irmãos o que nós mais vemos são pessoas abandonando quando a cruz aparece. [01:00:05] (53 seconds) #AmorNaCruz
Então, qual é a lógica do reino, irmãos? Primeiro cruz, depois coroa. Só que tem muita gente querendo inverter, querendo coroa. Tem gente na igreja querendo ser rei. Mas rei é só um. Nós somos escravos de Cristo. [01:08:22] (20 seconds) #CruzAntesDaCoroa
Por isso, meu irmão, que Jesus não veio pra conquistar tronos humanos, mas pra salvar corações perdidas. Jesus está nem um pouco preocupado com trono. Nós é que preocupamos com isso. O negócio de Jesus é o seu coração e o meu coração. Porque nós temos que entender, e Lucas está mostrando isso, que a cruz não é um desvio do plano de Deus. A cruz é o plano de Deus. É necessário. [01:20:14] (34 seconds) #CoraçãoSalvo
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