Em minha reflexão sobre Eclesiastes Capítulo 4, abordei a realidade dura e muitas vezes cruel do mundo em que vivemos. A vida cotidiana está repleta de opressão e injustiça, e muitos se encontram em lágrimas sem consolo. No entanto, é essencial reconhecer que não fomos criados para viver eternamente neste mundo caído, mas sim para ansiar por novos céus e nova terra, onde habita a justiça.
Salomão, ao observar a humanidade, percebeu que muitos vivem em constante competição, buscando alegria e contentamento em conquistas materiais. Ele mesmo, após experimentar tudo o que o mundo tinha a oferecer, concluiu que a verdadeira satisfação não pode ser encontrada em bens terrenos. A competição, ele observou, é mais cansativa do que o próprio trabalho, e o amor ao dinheiro é uma armadilha que nunca satisfaz.
A sabedoria de Salomão nos ensina a competir menos, conquistar menos e viver mais. Ele nos alerta sobre o perigo de nos perdermos na busca por riquezas e status, e nos encoraja a investir em relacionamentos e comunidade. A vida é imprevisível e a verdadeira riqueza está na sabedoria e naquilo que agrada a Deus.
No contexto da celebração da Ceia do Senhor, refleti sobre a graça de Jesus Cristo, que sendo rico, se fez pobre por amor a nós, para que por meio de Sua pobreza nos tornássemos ricos. Esta riqueza não é material, mas espiritual, e nos chama a viver uma vida de contentamento em Cristo, não dependendo das riquezas terrenas, mas da provisão divina.
Encorajei a igreja a exercitar o dom da oração e a interceder uns pelos outros, buscando a transformação e renovação pelo poder da Palavra e do Espírito Santo. A celebração da Ceia é um momento de reflexão sobre o sacrifício de amor de Cristo, que nos comprou e nos restaurou a comunhão com Deus.
Key Takeaways
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