Escolhas Cruciais: Pilatos, a Multidão e Jesus

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A história de Pilatos nos ensina sobre as pressões que enfrentamos para agradar a multidão e como isso pode nos levar a virar as costas para Jesus. Somos desafiados a não ceder à cultura que nos cerca, mas a seguir a verdade de Cristo, mesmo quando é difícil. Jesus nos convida a negar a nós mesmos, a tomar nossa cruz e a segui-lo, vivendo uma vida de serviço e amor, em vez de ambição e egoísmo. [00:03:00]

Pilatos, o governador romano, é apresentado como alguém que reconheceu a inocência de Jesus, mas cedeu à pressão da multidão e ao temor de perder sua posição política. Ele tentou várias vezes libertar Jesus, mas, no final, lavou as mãos, simbolizando sua omissão e egoísmo. [00:05:00]

A multidão escolheu Barrabás, um líder revolucionário, em vez de Jesus, porque buscavam um Messias político que os libertasse de Roma, não um Salvador espiritual. Isso nos lembra que muitas vezes buscamos soluções temporais e políticas para problemas espirituais, esquecendo que Jesus oferece uma salvação eterna. [00:20:00]

Pilatos usou a bacia para lavar as mãos e se omitir, enquanto Jesus usou a bacia para servir e se sacrificar. Somos chamados a seguir o exemplo de Jesus, vivendo uma vida de serviço e amor, em vez de egoísmo e ambição. [00:45:03]

Assim como Pilatos, enfrentamos a pressão da multidão e da cultura para nos conformarmos. Jesus nos chama a seguir sua verdade, mesmo quando é impopular ou difícil, lembrando que a verdadeira felicidade está em servir e amar como Ele fez. [00:53:19]

A vida cristã é um chamado para negar a nós mesmos, tomar nossa cruz e seguir Jesus. Isso significa abrir mão de nossas ambições e desejos egoístas, vivendo para servir aos outros e glorificar a Deus. [00:59:42]

Pilatos era um carreirista político, não se sabe exato qual era a história de Pilatos, mas acredita-se que Pilatos era um soldado comum, que através de seu esforço, sua dedicação, foi alcançando patentes, até que ele chegou no comando da Judéia, que não era o lugar preferido dos prefeitos, dos governadores, era um lugar de passagem. [00:28:08]

Pilatos cedeu, entregando Jesus para ser crucificado, Pilatos viu de que nada adiantava insistir e que um tumulto se iniciava, ele não queria mais um tumulto, ele não queria derramar mais sangue, assim mandou buscar uma bacia com água, você entendeu porque a bacia está aqui agora? [00:31:59]

Lavou as mãos diante da multidão e disse, estou inocente do sangue deste homem, a responsabilidade é de vocês, Pilatos pegou uma bacia e naquele momento, naquele período, lavar as mãos significava ser inocente, Pilatos está lavando as mãos e dizendo, essa responsabilidade não é minha, essa responsabilidade é de vocês. [00:32:03]

Jesus usou aquela bacia para servir, ele não pensou em si mesmo, ele amou o traidor, ele amou Pedro que negaria a ele, ele amou cada um dos seus discípulos, Jesus usa a bacia de maneira diferente, Jesus usa a bacia de maneira altruísta, Pilatos usa a bacia de maneira individualista, para salvar a si mesmo, para pensar em si mesmo, para proteger a si mesmo, Jesus usa a bacia para se dar, para se entregar, para se esvaziar, essa é a diferença. [00:33:54]

A Páscoa é um momento de muitos sinais, muitos símbolos, nós temos os ramos, temos velas, temos sinos, temos uma cruz como símbolo, são inúmeros símbolos, mas há um elemento esquecido na Páscoa, aqui são as bacias, as bacias estão presentes na Páscoa, mas são bacias diferentes, a bacia de Jesus é a bacia do esvaziamento, da humilhação, do sacrifício. [00:34:45]

Jesus então se coloca nesse degrau mais baixo da hierarquia humana judaica, e ele se coloca naquele lugar, e ele lava os pés daqueles discípulos, de joelhos no chão, e Pedro fica incomodado, não, não faz isso, Pedro, se eu não fizer, você não pode jantar comigo, não vai participar comigo, eu estou fazendo porque você precisa, eu estou fazendo por vocês, Jesus nunca pensou em si mesmo, ele abriu mão de si mesmo, e ele disse agora que vocês viram o que eu fiz, venham e façam o mesmo. [00:35:54]

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