Abandoning Burdens: Embracing Love and Spiritual Freedom

Devotional

Sermon Summary

Sermon Clips

1. "Nós vivemos um dilema, um desafio no culto cristão moderno nos nossos dias. Qual é? é que a linguagem do culto do Antigo Testamento não é a mesma linguagem do culto no Novo Testamento. O culto no Antigo Testamento é diferente do culto do Novo Testamento. Radicalmente diferente. O culto no Antigo Testamento é marcado pela ideia de um Deus tribal. O meu Deus não é como os outros deuses. O tempo todo se diz isso nos salmos. O meu Deus é maior que todos os deuses. Que é uma espiritualidade que em Jesus foi superada." [50:40] (55 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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2. "Eu não tenho nenhuma necessidade de dizer que o Deus da minha igreja é melhor que o Deus do Espiritismo, ou que os deuses da Umbanda, ou que os deuses do Budismo, do Taoísmo, do Hinduísmo. Eu não preciso disso. Em Jesus, isso não faz mais o menor sentido. Até porque eu acredito que lá, eles, de alguma forma, experimentam a graça de Deus. Eles, do modo deles, com a peculiaridade deles, experimentam a mesma graça de Deus que em Jesus eu experimento." [51:53] (34 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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3. "A palavra de Deus tem essa pretensão de ser uma forma de Deus orar em nós. Uma forma de... ajudar a nossa comunidade a orar dentro do nosso coração, com as suas tantas vozes. Vamos fazer essa reflexão a partir da leitura de Atos, Atos dos Apóstolos, capítulo 16. Eu separei os 15 versículos porque eu acho sempre uma oportunidade preciosa de entrarmos em contato com a história bíblica, que carrega toda a tradição, toda a revelação de Deus para o nosso coração." [57:12] (43 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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4. "Então, aqui entra a força do cristianismo. Há um... Um... Um pressuposto no chamado de Jesus para mim e para você, na proposta de Cristo para mim e para você, que é a nossa salvação. O nome desse pressuposto é abandono. Pode dar o nome que você quiser, abandono, renúncia, despedida, desprendimento, negação. Veja bem que essa é a proposta de Jesus. Uma proposta evidente, Mateus capítulo 11, do versículo 28 ao 30, você acompanha comigo. O que diz Jesus? Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso." [01:15:49] (56 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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5. "Qual é a proposta de Jesus? Abandonem esse monte de peso que vocês têm. Se você deixou que colocasse sobre a sua vida, e assuma pesos que vão te dar boa razão para viver, que vão fazer a sua vida valer a pena, pesos leves, digamos assim. Também Jesus nos diz, e a expressão é muito usada e às vezes bem incompreendida por muitos, Lucas capítulo 9, versículo 23 ao 25, e dizia a todos, se alguém quiser vir após mim... Olha só. A sequência de abandonos proposta por Jesus, negue-se a si mesmo, tem um monte de coisa que você abraçou como fundamental, e você precisa desistir, cara, para viver melhor, para sofrer menos." [01:16:54] (51 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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6. "Então, a salvação de Jesus é a arte do abandono, do desprendimento, porque que aproveita o homem grandear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo, e aí eu quero, quem sabe, eu confesso que sou pretencioso nessa minha aspiração, quem sabe, fincar aqui duas balizas que nos ajudem a desenvolver essa arte do abandono. Que exige tanta coragem, abandono pede coragem, a coragem do abandono, olhando para o testemunho de Paulo, nos deslocamentos de Paulo, primeiro, a gente pode aprender com Paulo que só existe um poder que inspira, em vez de aprisionar, o amor, só tem um poder que liberta." [01:19:18] (64 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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7. "O amor é absoluto, ele relativiza todo o resto, o amor, porque, na verdade, o amor é pura relatividade, o amor é a mais vertiginosa relatividade, quem ama é relativo demais, fica relativo demais, basta você se tornar um avô, e eu desejo isso a você, você fica muito relativo, basta você se tornar mãe, basta você se apaixonar por um avô, basta você se encantar por uma pessoa, basta você se encantar por algo, amar algo, esse amor torna todo o resto evanescente, opaco, sem brilho, sem graça, o amor se torna a fonte de brilho." [01:21:21] (49 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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8. "Então, a gente precisa, junto com o Paulo, trazer essa relatividade para a nossa vida, ela vai tumultuar, eu vou dizer logo para você, vai virar a tua vida de cabeça para baixo, porque até um tempo desse você dizia que não aceitava, que era contra, mas o amor por alguém pode fazer você rever todos os seus conceitos. Esse é um tempo desse. Esse é um testemunho que eu recebo com uma alegria, uma alegria enorme de pais de pessoas LGBTs, que quando o filho, a filha sai do armário, diz, tentei, sou essa pessoa, eu sou assim, estou namorando, e aí o pai, a mãe não sabe o que faz, a família fala mal, todo mundo questiona e tal, e os pais ficam divididos, não sabem o que fazer, não sabem o que fazer, e o que é que vai resolver essa história? Só tem uma solução, não tem outra, é o amor." [01:25:39] (67 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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9. "A questão não é se você quer uma vida leve, a questão é que leveza você quer. Por quê? Porque não é a leveza o absoluto, é o amor. Não é a leveza que vai determinar os seus compromissos. Não, você pode virar um doido, uma maluca, uma pessoa sem nenhum critério, completamente insociável. O perigo é tornar a leveza esse absoluto. Veja, eu gosto muito da expressão do tema do livro, eu assisti ao filme. Que se inspirou nesse clássico de Milan Kundera, a insustentável leveza de ser. Uma leveza que se torna o absoluto da sua vida, vai te tornar uma pessoa leviana, egoísta, insuportável, vai te esmagar, vai ser o peso tão cruel quanto de qualquer outro compromisso moralista." [01:27:02] (68 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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10. "Então, ao invés de ser um zumbi, um morto-vivo, que é uma metáfora genial da... Pós-modernidade, ao invés de sermos zumbis, andando por aí, o Espírito de Deus, o Evangelho de Jesus, nos faz viver. E nos faz viver com tanta intensidade, nos faz tão vivos, que nós somos capazes, inclusive, de mudar de ideia. Por amor, por compaixão, por misericórdia, por humildade. Humildade é coisa de gente muito viva. Compaixão é coisa de gente que está vivendo a flor da pele. Que discerne o seu instante." [01:36:19] (49 seconds) (Download raw clip | Download cropped clip)
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